Campeão por Grêmio e Juventude, Rodrigo Gral se divide na torcida na final do Gauchão
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Campeão por Grêmio e Juventude, Rodrigo Gral se divide na torcida na final do Gauchão

Ex-jogador levantou a taça em 1998 com o Juventude e 1999 com o Grêmio

João Paulo Fontoura

Campeão por Grêmio e Juventude, Rodrigo Gral se divide na torcida na final do Gauchão

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Figurinha carimbada do futebol gaúcho e brasileiro do final dos anos 1990, Rodrigo Gral tem no currículo títulos do Campeonato Gaúcho pelos dois finalistas de 2024. Pelo Juventude em 1998 ajudou na conquista inédita até hoje. E no ano seguinte, com o Grêmio e na companhia de Ronaldinho, superou novamente o Inter na final.

De Portimão, em Portugal, onde atua como como diretor internacional no scout do Portimonense na prospecção do mercado de atletas para o clube. Casado, e pai a pouco tempo, o ex-atacante conversou com o Correio do Povo sobre o as finais do Gauchão.

Aos 47 anos de idade, o gremista de coração não perdeu a oportunidade de cutucar o Inter, mas admitiu torcida divida por Roger Machado e Renato Portaluppi.

Quais lembranças tens do título do Juventude em 1998?
Foi um grupo muito unido. Com a Parmalat na época foi possível fazer um time competitivo. Tive o prazer de jogar com o Sandro Sotilli, que era matador. Além dele o Flávio, o Laurinho, Índio jogadores que depois tiveram sequência mais história no clube. Fiz grandes amigos e tenho as melhores lembranças. Tenho carinho muito grande porque foi onde pude ter uma fase artilheira no Gauchão e no Brasileiro. Daí voltei ao Grêmio. Foi especial porque foi o primeiro clube e em cima do Inter. Sou criado no Grêmio e sou gremista. Se tornar campeão gaúcho por um time interior foi certeza de um trabalho bem realizado. O falecido Lori Sandri conseguiu colocar a sua ideia e o time abraçou.

E do Grêmio 1999, a parceria com o Ronaldinho é a maior delas?
Já tinha jogado do lado do Ronaldo na Seleção também. A gente sabia que ele seria o que foi, que era o melhor do mundo. Para mim, acima da média total e um parceiro e irmão que eu tive na bola. Ele era a referência técnica e a sua estrela e o talento fizeram que a gente fosse campeão diante do Inter em três Gre-Nais.

E agora a torcida vai ser pelo Juventude do Roger ou pelo Grêmio do Renato?
Como diz o Renato: "só o Grêmio ou o Juventude. Os demais vão assistir pela TV". Eu tenho amigo dos dois lados e uma história nos dois clubes também. O Grêmio tenho no coração e o Juventude marquei com títulos também. Tem o Roger que é meu parceiro e grande treinador. Tem o Paixão que sempre nos ajudou muito e um amigo especial. Joguei com o Gilberto, com o Alan Ruschel. O Rildo estava aqui esse ano conosco e voltou agora ao Brasil. Tenho o Renato como ídolo. Foi ele que me trouxe para jogar com ele no Bahia, tem o Zezinho massagista. Pessoas que tenho carinho muito grande. São dois treinadores com história e com quem ficar o título vai estar em boas mãos.

Rodrigo Gral defendeu o Juventude em 1998 | Foto: Elias Eberhardt / CP Memória

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