Borré “repete” Valencia e ganha respaldo interno para começar a fazer gols pelo Inter
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Borré “repete” Valencia e ganha respaldo interno para começar a fazer gols pelo Inter

Assim como o equatoriano que demorou a desencantar, seca de gols do colombiano é encarada com tranquilidade pelo técnico Eduardo Coudet

Fabrício Falkowski

Borré ainda não marcou pelo Inter

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Rafael Borré é um atacante de reconhecida qualidade. Passou por grandes clubes, jogou na Europa, conquistou títulos e, neste ano, foi a contratação mais cara do Inter para a temporada. E embora nunca tenha amealhado números de um verdadeiro goleador pelos clubes pelos quais passou ao longo de sua carreira, vem demonstrando uma incomum falta de pontaria em sua ainda recente trajetória com a camisa colorada.

Em seis jogos pelo clube, Borré ainda não marcou gols. Nesse tempo, até pênalti ele desperdiçou, além de outras boas oportunidades em todas as partidas. Após a derrota para o Athletico Paranaense, na Arena da Baixada, no domingo, ele recebeu o apoio dos companheiros e também de Eduardo Coudet. Até por falta de outras alternativas, ele será mantido no time que enfrenta o Delfín, nesta quinta-feira, no Equador, pela Copa Sul-Americana.

“Acho que ele (Borré) está fazendo tudo certo, mas os centroavantes são assim. Daqui a pouco a bola começa a entrar. Ele também gera situações para os companheiros. Ainda não saiu o gol, mas no ano passado o Enner passou por algo parecido. Quando abriu a porteira, não parou mais. Agora está acontecendo com Rafa”, disse o técnico, que seguiu: “Claro que o gol é importante para o centroavante, mas ele está fazendo coisas boas para o time. Tenho muita confiança que ele ainda vai fazer muitos gols para o Inter”.

Em termos de gols, a melhor fase de Borré foi com a camisa do River Plate. Pelo clube argentino, ele marcou 56 vezes em 149 partidas entre 2017 e 2021. Mais recentemente, atuando pelo Werder Bremen, da Alemanha, ele marcou só quatro gols em 19 jogos desde o final do ano passado. Considerando toda a carreira, ele marcou 105 gols em 359 partidas, alcançando uma média de 0,29 gols, o que é pouco para um centroavante de ofício, mas satisfatório para um atacante.

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