Estímulo da família, segundo hepta, hinos nos estádios, cuidado com as crianças e acima da capacidade

Estímulo da família, segundo hepta, hinos nos estádios, cuidado com as crianças e acima da capacidade

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Renato Panatieri

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Estímulo da família

Concordo com o leitor Nelson Alan Schonberger, de Itapema, que elogiou o garoto de 9 anos que venceu um torneio adulto (CP, 2/4). Vejam só o que é o estímulo da família. O menino recebeu sua primeira raquete do avô e a partir daí passou a acumular troféus estaduais nas categorias 10 e 12 anos. Em março, foi campeão do Circuito de Tênis Adulto Pelotense. O desenvolvimento dele é devido ao fato de que há poucas crianças da sua idade para competir, o que o levou a treinar e jogar com adultos. No entanto, sua família tem tido o cuidado de bem conciliar o seu tempo no colégio e o treinamento. Sucesso!
Ana Lúcia Souza, Porto Alegre, via e-mail

Segundo hepta

Segundo heptacampeonato é possível? Sim. Maior ídolo gremista, Renato Portaluppi conseguiu, como treinador, depois de 56 anos, mais este hepta estadual depois de vencer o Juventude por 3x1 na Arena. E ele quer mais, como todos nós, gremistas, queremos. Que venham a Libertadores, a Copa do Brasil e o Brasileirão. Agora, o time terá mais tranquilidade para obter mais títulos para o Tricolor.
José Roberto J. da Silveira, Porto Alegre, via e-mail

Hinos nos estádios

Estou de acordo com o leitor Nelson A. Schaefer (CP, 6/4) em relação ao hinos no estádios, que deveriam não ser somente tocados e sim cantados. Vou além: os clubes deveriam ensinar a maioria de seus atletas a cantarem o hinos, pois, na hora em que são tocados, os jogadores nem sequer movem seus lábios.
Jorge Delmar, Viamão, e-mail

Cuidado com as crianças

As crianças não têm maldade e todos nós temos que ter responsabilidade. Andando pelas cidades. vejo nas avenidas principais ou em transversais, em saídas de escolas ou não, uma falta de responsabilidade por parte de familiares. Pessoas dirigindo com celulares em uma das mãos, as crianças em pé, sem cadeirinha de segurança tanto na parte traseira ou dianteiras dos carros, com as cabeças e os braços para fora das janelas. E, quando ocorrer uma desgraça, pode ser tarde demais. O nosso dever é proteger e cuidar das crianças.
Renato da Rocha, Guaporé, via e-mail

Acima da capacidade

É possível as emergências operarem em quase 200% acima da sua capacidade? Não acredito que consigam atender a essa demanda (CP, 8/4).
Ramiro A. Santos, Porto Alegre, via e-mail


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DESDE 1º DE OUTUBRO 1895